- Mal dizeres... vão
- não sinto
- só pré sinto
- os medos nos atos
- e nos modos dos
- outros.
- Eu não os culpo.
- Aqueles outros e os
- maus bocados que passaram,
- ou os, maus,
- bom bocados que passei.
- Nada justifica os maus atos a cometidos
- ou a cometer.
- O olhar ligeiro, ou a passada no cisco.
- Eu não culpo os
- outros e os maus de coração.
- mas... eu julgo os injustos nos leitos de morte.
- É uma inversão, em cano, em elegias que me elegem o cristo
- Só, pois bebo o sangue que cai da cruz.?
- É uma inversão de pecados e papeis, sobre peso, nos apressados de...
- não mais caibo em nenhuma tela, em nenhuma folha.
- Os quais padeciam e me pareciam dizer verdades, mas nenhum deus deixa.
- se não for teatro...
- nenhum deus deixa.
- Perdoem a meus amigos,
- por não ter começado antes a...
- não enfeito bordas com feitos, e feitios.
- me perdoem, por não falar no vós e me esquecer de nomes,
- por ter memória a curto prazo
- e só lembrar de padrões e grafias.
- me perdoem, por não falar em nós, e só atata-los
- não a mim.
- E me esquecer de nomes,
- É na lata,
- é cru e nu, e dói sim em quem não vê arte no vulgar.
- Te dói que eu sei, ver o irregular.
- Dói a mim, fazê-lo, tão.
Tem de tudo, eu escrevo sobre tudo, maliciosa mente, ou não... é apenas uma caixa de idéias, um grito no escuro, indo até o fundo dos poços e voltando voando. Como num feixe de luz no deserto a noite, propagando no vácuo toda inf. possível.
quarta-feira, 7 de abril de 2010
as pressas, pra te falar.
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